quinta-feira, 27 de agosto de 2009

*BRINDE DOS MACHOS*

Um brinde às nossas namoradas, noivas ou esposas que nos conquistaram, às sortudas que ainda vão nos conhecer e às trouxas que nos perderam.

Um brinde a nós, homens maravilhosos, absolutos e portadores da sedução à qual nenhuma sirigaita sabe dar valor.

Que as nossas sejam nossas, que as deles também sejam nossas, que as nossas nunca sejam deles e que, se forem, que sejam frígidas!
Que as nossas esposas sejam ricas, que as nossas amantes sejam gostosas e que elas nunca se encontrem.

Que nossas mulheres nunca fiquem viúvas !
Que a fonte nunca seque e que nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre.

Deus é 10, Romário é 11, whisky é 12, Zagallo é 13, 14 é Bis, o 15 é de Piracicaba, e acima de 28 eu tô pegando...

Que sempre sobre, nunca nos falte e que a gente dê conta de todas!
E abençoa o alimento, permitindo que eu continue sempre na dieta da sopa:
Deu sopa, eu como!

O tapete

- Uma linda garota (20 aninhos, loirinha de olhos azuis...), entra na loja
de um turco e pergunta o preço de um belo tapete.
- São 400,00 reais, responde o turco.
- Mas moço, eu só tenho 300,00. Vende por 300,00, vai!!?
- Não tem como, moça. Esse tapete me custou quase isso!
- Ah! Moço! Vende pra mim?
- Não posso...
E apesar da longa choradeira da menina o turco não baixou o preço, mas fez
uma proposta para a moça:
- Se você agüentar uma 'trepada' em cima desse tapete, pode levar ele de
graça.
- O que? Trepar? O sr. quer dizer, fazer sexo?
- Exatamente! Se você der pra mim em cima do tapete, ele é seu de graça, mas
com uma condição: NÃO PODE PEIDAR!
- Tá bom, eu topo. Eu quero muito esse tapete.
O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta da loja.
A gatinha já estava peladinha em cima do tapete. Quando o turco baixou as
calças, apareceu um negócio que parecia uma tromba de elefante. A ponta
quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo. A moça arregalou o
olho, mas o negócio já estava combinado.
O turco se posicionou sobre a garota e quando deu a primeira encostada com
força, ela gemeu, suspirou e... peidou!
Voltou pra casa chorando, desesperada, nada lhe consolava.
Contou a história para sua mãe.
- O que??? - disse a mãe - Eu vou lá e vou resolver isso. Vou trazer esse
tapete. É uma questão de honra!
Foi até a loja. O turco fez a mesma proposta.
- Não pode peidar! Lembrou ele...
E foi só o turco encostar o 'mandiocão' que a mulher prendeu a respiração,
mordeu o lábio e... peidou.
Voltou pra casa chorando, lamentando, xingando o desgraçado.
A vovó que ouviu toda a história disse que esse era um problema para ela
resolver.
E foi lá pra loja do turco. Após uma hora, mais ou menos, lá
estava chegando a velha, carregando o tapete enrolado no ombro...
A mãe e a filha, que haviam ficado em casa aguardando, fizeram a maior
festa, pulavam alegremente e felizes perguntaram como ela havia conseguido.
Ela respondeu:
- Consegui porra nenhuma! Tô trazendo só pra lavar. Me caguei toda!!!